Liberdade ?
Um ardor pleno de ternura
onde as crianças sabem comandar
Felicidade ?
Esperança eterna de candura
Olhos nos olhos tombados sobre o mar
e os outros sem saber
que a vida na noite
é um conto de fadas
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Quão doce será o meu viver
quando as notas se perderem
e derem lugar a outros ventos
e baladas . . . Lisboa, 1975
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