( No céu as nuvens são )
Tristeza, sol, amor e fantasia,
Criação, pureza, mera falsidade,
Calor e frio em alegre melodia
Numa distante e já ida realidade
Castelos, lendas, louca correria
Num espelhar de ave na sua liberdade
Sobre a calma ou revolta maresia
De um mar sem terra pleno de saudade
No ar se enxergam os desenhos seus
Imagens belas, meigo entardecer
Num rubro sol lá nos confins dos céus
E já bem longe, quando amanhecer
Das tristes névoas, ânsias dos seus véus,
Que a final nos querem envolver
Ericeira, 06 de Janeiro de 2011 ( 20H00 )
Publicado in " O ERICEIRA " de 10 de Janeiro de 2011
Publicado in " O CARRILHÃO " de 1 de Fevereiro de 2011 ( Ano XXX - nº. 732 )
Publicado in " O ERICEIRA " de 10 de Janeiro de 2011
Publicado in " O CARRILHÃO " de 1 de Fevereiro de 2011 ( Ano XXX - nº. 732 )
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